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A paralisação do dia 10 de setembro será de 12 horas, no horário de 7h até as 19h. Se até esta data, o governo não sinalizar um diálogo com a categoria, a paralisação se estenderá aos dias 17 e de 24 a 26 de setembro.
De acordo com o presidente em exercício do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Fábio Dantas, os servidores não aceitam a implantação de um Projeto de Lei sem ter passado pelo processo de negociação com a categoria. “Existe uma insegurança funcional dos servidores por conta que esses institutos foram formados por pessoas de outras secretarias. Esse projeto vem agora devolver alguns deles para as suas respectivas secretarias de origem, mesmo depois de tanto serviço prestado a Cogerp. Queremos sensibilizar o governo pra que ele tire esse projeto de lei e discuta com a categoria de forma aberta para que atenda as demandas dos servidores”, afirma.
Por conta da paralisação alguns serviços ficarão comprometidos. “Infelizmente essa paralisação vai trazer um desconforto muito grande para a sociedade. Não é nada agradável ter a vida de um ente querido ceifada de violência ou homicídio, por exemplo, e o corpo desse seu parente ficar lá exposto à curiosidade pública por 12 horas. Identificação através de impressões digitais em local de crime também não vai poder ser feito, no mínimo vai se atrasar devido a paralisação. Tudo por conta de uma insensibilidade dos gestores”, garante Fábio Dantas.
Uma assembleia geral já está marcada para acontecer dia 26 de setembro com um possível indicativo de greve por tempo indeterminado.
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