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O rapaz caiu de cima do reboque de um trator que fazia recolhimento de lixo.
Por volta das 10:45 desta quinta-feira(14), o trabalhador da empresa CATETE que presta serviços a prefeitura municipal de Estância, estava na carroceria do reboque de um trator que fazia o recolhimento de lixo, e ao atravessarem a BR 101, em frente a empresa de sucos MARATÁ, o Sr. Elias Ferreira de Carvalho Farias, 46 anos, residente no Bairro Cidade Nova, se desgovernou e caiu na pista.
Elias teve traumatismo craniano e várias escoriações pelo corpo. Por conta da gravidade dos ferimentos ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Policia militar, Bombeiros e SAMU foram acionados, mas ao chegarem ao local nada pode ser feito. Coube a policia militar preservar o local até a chegada da PRF.
Muitas pessoas estranharam a retirada do trator, que antes da chegada da PRF, já não se encontrava mais no local do acidente. Ainda segundo informações, os agentes da PRF exigiram que fosse trazido o trator e o responsável pela retirada do mesmo do local.
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Vejam um exemplo das penalidades imputadas pela lei conforme o código de trânsito Brasileiro (CTB), relacionados ao ato descrito nesta matéria.
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Acidente com vítima(s), sem especificar-se a gravidade sofrida. Nesse caso, o dever, conforme o Art. 176 do CTB é preservar o local e somente remover o veículo se o agente policial assim o determinar, sob pena de incidir numa infração de natureza gravíssima multiplicada por cinco e suspensão do direito de dirigir. A hipótese independe de ser trânsito urbano ou rodoviário. As penalidades acima são aplicadas administrativamente pela autoridade de trânsito. Criminalmente há conseqüências também. Quando há vítima, há previsão do crime (Art. 312 do CTB) de inovar-se o local do acidente antes do procedimento policial, passível de detenção de seis meses a um ano ou multa (competência do Juizado Especial Criminal).
Parabéns Marcelo Jr pela matéria ,apenas gostaria que abordasse mais o fato ocorrido em seu programa.O episódio é de suma importância a ser debatido pela sociedade estanciana ,ou ou seja melhores condições de trabalho as esses "guerreiros " que trabalham sol a sol pelo pão de cada dia .
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